Eu não tenho manual, mas vou tentar adverti-lo quanto a minha inconstância.
Permita-me um instante a sós comigo mesma, às vezes gosto de estar apenas na minha companhia, quando a dos outros parece neutra. Esse instante é extremo, pode durar um, dois, três dias ou mais. Eu sei quando devo me recolher...
Não estranhe esse meu jeito meio vulnerável, eu preciso respirar.
Às vezes fico em meio a muitos pensamentos, sentimentos... que os outros não entenderiam.
Sou nostálgica demais e sinto falta de tudo quanto um dia me fez bem, e sozinha posso me transportar pra onde eu fui mais feliz, ou dar vazão a sentimentos que me tragam mais uma vez essa tal felicidade. Estado agudo de paz de espírito, é isso o que busco quando fujo.
“Eu sou nostálgica demais, pareço ter perdido alguma coisa não se sabe onde e quando”
(Clarice Lispector in Um Sopro de Vida).
meninaaaaaaaaa......como consegue falar tão bem de mim.... como consegui escrever tão be o q sinto? será q somos iguais? ou aqle papo de q todo mundo é diferente? se todo mundo é diferente, todo mundo no se torda igual não?! sei lá... só sei q escreves sobre mim com a maior facilidade do mundo... e eu aqui lendo o seu blog sobre mim mesma...como pod?! bjão!!!
ResponderExcluirrsrs Noossa, que bom q somos tão parecidas assim, isso só tem a acrescentar. Já dizia Lewis "A amizade nasce no momento em que uma pessoa diz para outra: 'O quê? Você também? Pensei que eu fosse o único!'" ;D
ResponderExcluirBjuu pra vc!