domingo, 3 de abril de 2016

Do alto dos meus vinte e seis...

Do alto dos meus vinte e seis, não vejo mais aquela menina, mas uma mulher. Bem-resolvida até, pois hoje sei exatamente quem sou, e muito mais sobre o que quero. Defeitos a serem controlados, qualidades a serem autovalorizadas, ambos, hoje, em segredo; para que ninguém os anule em mim.
A euforia é calma, a visão mais clara e o passo tem sido lento, mas tô seguindo, em busca da sabedoria da qual preciso.
Certo que aos poucos, como na verdade deve ser, mas a frente de muita maior-idade por aí.

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